quarta-feira, 28 de novembro de 2007

sobrevive...

e bem... a sobrevivencia tem muito que se lhe conte.
todos os dias? talvez sim talvez não...
era tal e qual....

lá estava eu na paragem as 7:50 da manha à espera do autocarro que só passava as 8:10.
parecia normal, afinal acordo sempre uns minutos mais cedo do que devia,
mas no dia anterior a pensar que tenho muito que fazer logo de manhã,
mas é diferente.
então estava lá eu, tranquilo e calmo a pensar no que iria fazer depois de acabar o dia de aulas.
incrivel... as pessoas pensão que a vida é um sonho e então "borgam" até o que aguentarem.
e nessa manhã, alguns passaram por mim e incomodaram, mas eu ignorei.

bem que devia, a minha paciencia é ilimitada por isso mais vale dar uso a ela.
eles com a "bebedeira" ficaram chateados por eu não ter dito nada e então
aproximaram-se para incomodar ainda mais...
não tive escolha senão continuar a ignorar...

esmurraram-me... é verdade, começaram a bater-me...
eram quatro e completamente bebados.
uma coisa que eu tolero é violência verbal, mas fisica...
foi o fim.

tive logo que agir.
uma coisa é usar a força que temos, outra é usar a força animal.
nunca a usei, e não gosto de a utilizar.
violencia é o meu luxo, o meu prazer, e detesto!

eles fugiram com dores e narizes a sangrar, isto tudo em 5 minutos.
o autocarro chegou, e aí, não serm empurrado para os lados era o meu objectivo, por isso mantive-me firme e quieto até chegar à escola...

...


foi uma seca, estas aulas.
chego a casa, a primeira coisa que penso é em comer, então faço o jantar e como às 6 da tarde.

cansaço.

mas, o dia ainda é jovem, vou aproveita-lo.
saio para uma pequena caminhada, vou ao jardim da seria, visto que já não passo lá há já algum tempo.
continua calmo como sempre, e as árvores ainda verdes.
tão pacifico...

mas esse lugar ganhou má fama por causa dos drogados e assaltantes que lá passavam.
fui apanhado desprevenido.
mais violencia vinda na minha direcção se apróximou.
nunca tinha cuspido sangue na minha vida, mas há uma primeira vez para tudo.
e queriam roubar-me tudo, mas só conseguiram tirar-me o telemóvel porque era a unica
coisa de valioso que eu tinha, e depois disso apunhelaram-me nos intestinos e esmurraram-me a seguir...

a dôr...
sabe bastante bem...
dá-me raiva, enerva-me, dá-me energia!
mas tanta energia negativa...

eram cinco. a primeira coisa que me fiz foi livrar os meus braços e levantar-me para me atirar ao que me tinha apunhelado.
derrubei-o e roubei-lhe a faca.
deixei-o no chão enquanto rapidamente me virava e cortava as gargantas de 2 que me estavam a segurar, e tentei acertar no coração do dono da faca.
pareceu-me que tinha acertado.
em seguida atirei a faca o mais longue que o meu braço direito conseguia e fui contra os outros 2 ultimos que rápidamente iam contra mim.

aquele instinto assassino para sobreviver...

deixei-os inconcientes e com dificuldades em respirar,
e só por isso telefornei para as urgencias em anónimo para os virem buscar.

chego a casa. não me interessa se ainda esteja a sangrar e a dor que sentia. o dia acabou,

sobrevivi mais um dia da minha vida...

1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Este comentário foi removido por um gestor do blogue.

20:19  

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