domingo, 23 de novembro de 2008

brisa dos sonhos

Divagueio pela minha mente à procura de respostas às quais as perguntas não deverão de ser simples, o sonho afugenta tais perguntas, eleminando a possibilidade de chegas à conclusão de que nunca terei as respostas...
Vejo-me a acordar todos os dias como sse não tivesse controlo do meu corpo, ele recusa-se a levantar paraprocurar o que não sei que existe. O pensamento apenas me leva a enfraquecer o ambiente que me rodeia, e diz-me para agir mais do que ficar imobilizado a ganhar espectativas, planear os futuros acontecimentos, pensar no que deverei fazer exactamente cinco segundos depois...
Circulando pela terra de ninguem estou eu pa dizer que há alguém, um vasio para preencher num espaço nunca conhecido. Olho para o passado, já foi...
São os sonhos que me fazem relembrar, o final de cada sonho apenas me faz desejar nunca mais voltar a lembrar-me de tudo o que aconteceu, tenha eu conhecimentos do que se sucedeu ou mesmo que não saiba, ideias ignorante colocadas na minha mente humana sendo fragil, fraca, igual em todos os locais populacionados... Chateado por não ser abandonado nos momentos em que mais sinto que preciso de me perder, irritado por estar sosinho nas ocasiões em que mais preciso de apoio, assim se cria uma turbulência que não escaparei tal facilmente o quanto adormeço...
Viajo pelo mundo da imaginação e fantasias, nada é real, pois nada consigo sentir com um toque se for desse jeito. O eclipse dos objectivos que impede-me de ver, alcançar as minhas ambições, correr inutilmente para apenas ser bloqueado, obrigando a parar o meu próprio mundo...
O sonho é apenas um filme que imaginamos na nossa mente sem qualquer intênção de o levar à realidade...