quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Janela da ilusão

Olhando pelo ilustre encantamento de um simples pensamento que talvez mudou a minha vida quando toda a natureza que me rodeia, excapto o meu ser, esperavam.
Olho para ti como se visse o que está no outro lado, pois, para mim pareces-me o vidro de uma janela, transparente. Para mim és alguem que devo ignorar para o bem de ambos nós, pois, o meu novo objectivo que pretendo concretizar sempre que olhar para ti é apenas ver o que está no outro lado.
No entanto, quando olho para ti para ver o que está do outro lado, o meu olhar desvia-se para os teus olhos a abrirem-se, como se abrissem umas cortinas que mostram um ceu azul e glorioso, e um sol que ilumina e aquece...
O teu olhar, concentrado no meu, revela-me o quanto horrivel consigo ser e a felicidade que poderia alcançar, contigo...
No entanto, essa felicidade é-me impossivel de alcançar contigo, não consigo impedir de tentar de ver atravez de ti, de te ignorar, como devia de ter feito desde o inicio.
Mas o meu erro foi a minha queda, pois, caí por ti, trespassaste-me como se tivesse sido apunhelado por uma enorme navalha, e cortaste-me o coração, sem reparares no que a tua presença fez de forma a transformar o meu pensamento e destroçou-o...
Tu ignorast, de certa forma, moralmente e socialmente,
tu mataste-me...