sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Encerramento

Blog encerrado permanentemente;
Visualizações de mensagens estão disponiveis;
Visitem o novo Blog do autor em
http://www.fudale.blogspot.com

Careless

Hoje sinto-me diferente, sinto-me distânte e sosinho, sinto-me como se tivesse sido deixado para trás e fiquei sosinho neste mundo.
Sempre quis ter um mundo a que pudesse dizer que seria só meu, mas não desta forma... Queria um mundo que pudesse governar, mas não sosinho, queria um espaço só meu que pudesse partilhar, mas agora não posso...
É triste a forma de como fui acabar assim, história que agora não tenho a ninguem para contar, história que mais ninguem irá alguma ter conhecimento.
Havia tanto que eu queria fazer enquanto estivesse vivo para que as pessoas um dia olhassem para o que fiz e dissessem que estava giro ou engraçado, ou até mesmo que dissessem que estaria uma porcaria, mas desde que estivesse lá a minha marca...
Havia tantas coisas que eu queria dizer enquanto estivesse vivo, ideias a dar, filosofias a comentar, histórias para desvendar, passados para recordar, futuros para planear, uma vida inteira para se falar, mas ninguem se iria lembrar...
Sabendo que uma vida poderia durar o tempo todo que a pessoa que a governasse essa vida quizesse, mas a minha parece agora inexistêncial, porque simplesmente fui deixado sosinho, não sei o quanto mais quero viver, nem sei quando quero morrer...
Já não sei o que fazer, porque ninguem irá ver o que fiz.
Já não sei o que dizer, porque ninguem irá ouvir o que eu disse.
Já não sei como viver, porque ninguem saberá que eu vivi.
Já não sei como escrever, porque ninguem irá ler tudo o que escrevi, até agora...

(uma alma foi ferida durante a produção deste texto)

segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Identificado

Eu não sei o que fiz, nem sei porque o fiz, se é que o cheguei a fazer. Isto sim causa muito medo, e aleija-me profundamente o moral, porque não sei o que fazer agora.

Eu corro e percorro caminhos para que nunca seja apanhado.

Eu cubro-me e escondo-me em lugares obscuros para que nunca seja encontrado.

Eu envolvo-me e misturo-me na população para que nunca seja identificado.

Eu sonho e desejo para que nunca seja descoberto.

Eu ambiciono e esforço-me para que nunca seja perseguido.

Eu imagino e esqueço para que nunca seja atormentado.

Mas sei que tudo parece irreal, nada é verdade, tudo é mentira quando me coloco no meio disto tudo, ou pelo menos seria se não fosse apenas o meu ponto de vista.

Não consigo criar o verdadeiro sozinho, não consigo eleminar o falso sozinho, não tenho outra opção se não manter-me no que não sinto que me seja familiar.

Corro o risco de desaparecer e corro o risco de permanecer existente, mas nunca sei qual é o qual.

Só consigo ver lágrimas a escorrerem-me no papel enquanto borram o esboço, porque acredito que o melhor da vida é livre

sábado, 22 de agosto de 2009

Psycho killer

Estou a uns poucos trinta metros de ti na rua quando acabo de fumar o segundo cigarro do dia e penso na minha vingança do teu acto infame e descontrolado que tiveste, que me aprisionou nesta tal angustia e desejo de te fazer sofrer mais do que tu o fizeste a mim.
Tendo eu uma imaginação muito fértil e uma habilidade para diversas acções, corre-me pelo cérebro uma enorme diversidade de ideias, tal como, "por que não infiltrar-me na tua casa para te apanhar despercebida?" ou então "e que tal enviar-te uma bonita mensagem de terror colocando nos teus lençois o sangue dos que te são mais queridos?"... hum... não sei... podia fazer uma variedade de coias.
Uma das coisas que acho mais interessante em ti é que tou a dois metros de distância de ti agora, nas tuas costas, mas tu não o sabes, isto é, porque tu, nunca olhas para trás.
E por muito que me apeteça, não te posso tocar agora, pois, se o fizer, não conseguirei completar a minha vingança, por isso, vou continuar a seguir-te calmamente...
Já se passaram vinte e um dias desde que comecei a planear a minha vingança, vinte e um dias desde que aquele acto foi cometido, vinte e um dias desde que comecei a seguir-te sempre que saias de casa até à noite quando voltasses ao teu lar... foram vinte e um longos dias... mas agora o meu plano está completo, e tu vais sofrer!
Daqui a dois dias, vou colocar uma carta na tua caixa de correio, uma carta que utilizarei em nome de uma empresa de um amigo meu para te atraír para uma suposta "reúnião de formação e consulta de estereótipos humanisticos (...)" e quando chegáres lá, bem, nem deus sabe o que te espera...
Já é o dia... jé estou no terraço do edificio onde tudo aconteceu, será que te lembras? Será que te lembras onde fui traído pela pessoa em que mais confiava? Bem, agora só preciso de esperar mais uns poucos minutos para que chegue a hora marcada para dares a tua presença. Já chegaste, e enquanto estou eu aqui escondido, sei que te aproimarás do ponto exacto onde tudo aconteceu, porque eu sei que simplesmente não podes abandonar o sentimento de rancor e arrependimento.
"já te tenho onde quero, e há algum tempo que esperava por este momento! Eu prometi-me que mesmo que corras, que uses barcos, carros ou aviões, e que tu poderias ter a certesa de que eu te encontraria!"
Olha para mim!
"Nã me ignores! Olha para mim! Estás tu aqui à beira de uma grande queda e daquilo que seria a minha vingança! Porque nem pedes por mesericórdia?? Responde!"
Agora sinto-me preocupado... Será que ela se sente pronta para morrer? Assim a minha vingança não iria servir de nada se ela não teme pela sua vida... Já começo a deixar de sentir aquele ódio e desejo de vingança que tinha... Sinto-me vulneravel e fraco, a começar a ficar com medo de mim mesmo...
«Peço imensa desculpa por te ter atirado, por favor tenta perceber que foi um grande acidente...» (sussurra ela)
Agora percebo, agora percebi tudo. Eu apenas faço parte de um grande rancor, uma culpa, morri num acidente causado por ela, neste mesmo lugar à vinte e três dias atrás, sou apenas uma memória perdida, apenas para ser unicamente relembrado por ela, pela forma de que a abandonei daquela forma, embora nao o quizesse.
"Não foste tu que me mataste, pelo contrário, farto do que estava a viver, sem me ter apercebido que tu estiveste sempre ao meu lado, não pensei duas veses e decidi aproveitar o que tinha acontecido para acabar com a minha vida... Não te posso pedir para que me perdoes, pois sei que o que diz foi claramente errado da minha parte, mas por favor, apenas liberta-me deste repentino sofrimento, deixa-me partir em paz para que pelomenos possa olhar para ti através do outro mundo..."
Então crio que tenha de te dizer adeus desta forma...

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Navio dos desejos

Um sonho, uma esperança, uma ambição, um desejo. Já devo ter-me dito tantas veses que tais coisas são ilusões, mas no entanto, pela minha natureza humana, continuo a acreditar que ainda existem. O meu sonho é de ser feliz, a minha esperança é de que amanhã não me aconteça nada a mim e as pessoas que eu mais estimo, a minha ambição é ter poder social, económico e moral, o meu desejo é amar e ser amado. A crise que está a ocorrer no mundo fora não se compara à crise que eu sinto na minha alma sempre que penso em desistir... (dispenso comentários em relação a esta parte :S)
As veses gostava de acordar e encontrar de baixo da minha almofada, um bilhete que me levasse para um mundo onde eu realmente pertencesse, um mundo em que eu fosse unico e ao mesmo tempo não fosse tão diferente dos outros...
As veses gostava de que do meio do nada me surgissem asas brancas, magnificas, para a utilizar para voar e fugir, deixando o passado para trás, não considerando o presente, e que não tivesse de pensar no futuro...
As veses gostava de não ter nascido neste mundo, ou pelomenos nesta época, cheia de sofrimento, ilusões e mentiras, um desapontamento de lugar para se viver conforme se deve viver: calmamente, serenamente, feliz e verdadeiramente...

Um sorriso... simplesmente gostaria de sair à rua todos os dias, e a cada dia que passasse que pelomenos encontrasse uma pessoa que conseguisse sorrir por mais de 5 minutos, para depois me poder sentar ao lado dessa pessoa e sorrir com ela, e mostrar a quem olhasse que ainda há quem não tenha desistido, que mesmo que não haja rasão para sorrir, deve-se faze-lo na mesma para que tudo pareca menos complicado e mais suave. As veses sou eu que tomo tal iniciativa, mas essa iniciativa é ignorada, porque ninguem tem o mesmo idealismo, teorias e filosofias que eu...
"Se tu começares, eu ajudo-te a acabar. Se quizeres, a cada dia, fazemos o minimo possivel para que continuemos juntos durante mais tempo, mas se tiveres pressa, não existes em acabar depressa, porque de certo que encontraremos outra coisa que possamos fazer juntos. Não precisas de ter medo de mim, porque eu sou tal como tu, um ser humano que respira, bebe e come para viver, mas ao contrário dos outros, eu preciso de dar e receber atenção para me sentir verdadeiramente como uma personágem... ... ...Um dia olharemos para este tempo e diremos que fizemos isto e muitas mais coisas!"

quarta-feira, 29 de julho de 2009

Despair

Depois de uma lonoga série de acontecimentos que foram criados por uma rapariga especial, estes influenciaram tanto o modo de ser como o modo de pensar de um certo rapaz. Esse rapaz, desde então, ao ter inconscientemente discoberto que tera mudado de um modo tão generalistico, decidiu então segui-la, decidiu pr ele mesmo faze-la feliz de qualquer maneira possivel comoela e tempos lhe mostrou o que era a verdadeira felicidade que ele sentiu.
Ela ao ter repardo no esforço que o rapaz demonstrava ao tentar faze-la feliz, começou a sentir-se fraca e intimidada perdante a sua presença à medida que o tempo passava, até que, chegada uma certa altura, ela abriu o seu coração de forma a que no seu ponto de vista o rapaz não percebesse, simplesmente para não sentir a consciência pesada, mas por malventura dela, a ideia que ela demonstrou nãoescapou ao rapaz.
Ela agora não sabe o que lhe dizer, não sabe como encarar este facto, não sabe se há de pensar que exprimiu motivos ou emoções erradas, nem sabe se deveria de falar com ele sobre a situação.
Ela agora sente-se mais livre, e de consciência leve, mas ele agora sente-se preso à emoção e desespero de saiir daquele mal-entendido... Entretanto, o rapaz passa uns dias a agir com normalidade como se de nada soubesse, e a rapariga tambem não suspeita de nada embora quando estão os dois juntos, ambos sentem um tremendo paníco que os paraliza, até que um dia o rapaz a avisa de que ele e o seu pai se vão mudar para bem longe dela, e ele não tem outra escolha se não ir.
Ao saber desta noticia, a rapariga entra em panísco tremendo, e sabendo que não pode impedir a sua partida, pensa em oferecer-lhe um presente de despedida ( e no entanto, a ele também lhe ocorre a mesma ideia). No derradeiro dia da partida, eles encontram-se para trocarem presentes, mas, ele não trás nada consigo, ela também não.
E chocados com tal questionamento de o porquê nenhum deles ter trazido um presente para o outro, ambos perguntam-se o que é que o outro estava a pensar em oferecer, então o rapaz diz tranquilamente:
"Eu queria oferecer-te algo para que nunca te esquecesses de mim" e inesperadamente beija-a nos lábios. Ela sem saber como reagir, cede aos seus sentimentos, abraça-o com grande intensidade e proloonga o beijo. No momento em que ambos se separam um do outro, e em que têm que virar as costas com coragem de nunca mais terem que voltar a olhar para o passado, ele fala mais uma vez:
"eu apenas queria que sentisses a felicidade que uma vez me fizeste abrir os olhos para ver, para sentir...", e ela alegramente responde "Eu sei que tu no futuro te lembrarás de mim como eu me lembrarei de ti, e também sei que voltarei a ver a tua cara outravez, desde que me prometas que quando nos voltarmos a ver, que cantarás para o meu coração com o teu..."
_________________________________
gostaria de dedicar est texto à Juliana Andrade, pois, gráças à sua versão da história contada, conseguir ter a inspiração para tornar esta história mais suave e escreve-la como tal ^.^

sábado, 11 de abril de 2009

Diary

You know, it's very odd, but people are really amusing (I'll explain that further on, on this text), as one can be who he wants as he can be what he never thought of being. What I'm trying to say is that personalities are constantly changing that they seem to be alike. Confusing, I know... -.-'
But you thing of it, and I'll give you an exemple, yesterday a problem ocourred to me, a problem that I never imagined to have, but today, that problem seemed to flew like a bird, I don't care about it anymore, I can't think about it anymore, but, I know in the future, that problem will rise again to put me in a bad mood like it did yesterday... Weird... @
Ok, getting to the point, what I want you to understand is that, I don't get it! Why is it like this? Why do people give up of their problems (reffering to those who look ideotic problems), it doesn't mean they will stop being a problem in our lives! Because, nobody will be there to help solving these small problems (or even big problems) and we don't have any indication of how to erease them. life sucks -.-'
Further on, I'm giving an example: Right now (while writing this), I feel bored... god damn fucking bored! >.>
And with this, I'm criticyzing the lack of comunications in this world, the way people are tearing appart their friendships, their knolege is disapearing, the world e breaking appart...

ok, I thing I don't have anything else to say, so...
thank you for reading my written thoughts and, thank you for your time. DNA5

quinta-feira, 1 de janeiro de 2009

2009

Acordei hoje da longa noite que foi ontem, lembrando o alcool e a nicotina toda que parava à minha frente, quer copos cheios que ficavam vazios, quer cigarros inteiros que ficavam só os filtros no cinzeiro... Enfim, talvez por tradição teremos nós celebrado tanto a noite de passagem com demasia felicidade ou um eterno emburrachamento de alcool... Se calhar sendo o emburrachamento a causa, levando à felicidade da pratica da tradição, tendo uma finalidade de espumantes e champanhes a serem despejados em cima das pessoas, por pura diversão, foi a felicidade da juventude, foi a chegada de novas esperanças, novos desejos, novos desafios... É como entrar num universo paralelo, e naquele onde estamos agora, queriamos saber como é no outro, sem nos lembrarmos que já estivemos lá.
Não nos esqueçamos das garrafas que esvaziámos ontem, os cinzeiros que enchemos, as musicas que nos fizeram mecher, as pessoas que nos acompanharam para este passo de dar entrada ao mundo, um ano novo!

feliz 2009 ;)

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Janela da ilusão

Olhando pelo ilustre encantamento de um simples pensamento que talvez mudou a minha vida quando toda a natureza que me rodeia, excapto o meu ser, esperavam.
Olho para ti como se visse o que está no outro lado, pois, para mim pareces-me o vidro de uma janela, transparente. Para mim és alguem que devo ignorar para o bem de ambos nós, pois, o meu novo objectivo que pretendo concretizar sempre que olhar para ti é apenas ver o que está no outro lado.
No entanto, quando olho para ti para ver o que está do outro lado, o meu olhar desvia-se para os teus olhos a abrirem-se, como se abrissem umas cortinas que mostram um ceu azul e glorioso, e um sol que ilumina e aquece...
O teu olhar, concentrado no meu, revela-me o quanto horrivel consigo ser e a felicidade que poderia alcançar, contigo...
No entanto, essa felicidade é-me impossivel de alcançar contigo, não consigo impedir de tentar de ver atravez de ti, de te ignorar, como devia de ter feito desde o inicio.
Mas o meu erro foi a minha queda, pois, caí por ti, trespassaste-me como se tivesse sido apunhelado por uma enorme navalha, e cortaste-me o coração, sem reparares no que a tua presença fez de forma a transformar o meu pensamento e destroçou-o...
Tu ignorast, de certa forma, moralmente e socialmente,
tu mataste-me...

domingo, 7 de dezembro de 2008

D

Sentes o que estou a sentir? obviamente que não...
É doleroso, apenas me faz sofrer cada vez mais, é uma dor que nunca tinha antes sentido.
Eu procurava, esquecia e depois encontrava, mas já era tarde demais...
Souberas tu se estivesses ao meu lando quando eu estivesse a sentir esta dor, talvez aí percebesses por que é confuso, ilusivo, uma grande superstição.
O tempo passa, e cada vez mais, me aleija mais, e não consigo fazer isto parar!
Sinto-me perdido de tudo o que alguma vez sou, sem me lembrar porque tive o passado que tive, a questionar-me porque no presente se está a passar isto, e nem quero imaginar como será o futuro, se esta dôr continuar a fazer mais pressão...
A agonia do mundo normal que não me explica, não me responde, às perguntas as quais eu sequer não conheço, a virar-me as costas quando mais me sinto perturbado, não me deixa viver...
Aquele sonho carismatico, um pensamento audaz, uma simples palavra que não consigo ouvir,
sabendo que existe, eu desapareço sem a conseguir ouvir, longe da morte, longe da vida, sou inexistente à natureza que eu observo. Doce angustia, de voltar a ser visto.
Mas não há luz, não há sombra, o preto e o branco fazem de mim cizento, passando despercebido por todo o resto que é cizento, caracterização perfeita de mim.
Mas lembro-me, que consigo ser encontrado de vez em quando, mas é quando as coisas parecem correr mal, não dá para sentir a partilha de uma felicidade provocada por uma boa acção realizada num espaço que estivesse ao meu alcamce...
Sempre me pareceu o mesmo... Serei realmente inocente a meu ponto de vista, ou apenas parecerei inocente?
Divulgo pelas minhas memórias para o descobrir...
Mas, as minhas memórias são cizentas...

domingo, 23 de novembro de 2008

brisa dos sonhos

Divagueio pela minha mente à procura de respostas às quais as perguntas não deverão de ser simples, o sonho afugenta tais perguntas, eleminando a possibilidade de chegas à conclusão de que nunca terei as respostas...
Vejo-me a acordar todos os dias como sse não tivesse controlo do meu corpo, ele recusa-se a levantar paraprocurar o que não sei que existe. O pensamento apenas me leva a enfraquecer o ambiente que me rodeia, e diz-me para agir mais do que ficar imobilizado a ganhar espectativas, planear os futuros acontecimentos, pensar no que deverei fazer exactamente cinco segundos depois...
Circulando pela terra de ninguem estou eu pa dizer que há alguém, um vasio para preencher num espaço nunca conhecido. Olho para o passado, já foi...
São os sonhos que me fazem relembrar, o final de cada sonho apenas me faz desejar nunca mais voltar a lembrar-me de tudo o que aconteceu, tenha eu conhecimentos do que se sucedeu ou mesmo que não saiba, ideias ignorante colocadas na minha mente humana sendo fragil, fraca, igual em todos os locais populacionados... Chateado por não ser abandonado nos momentos em que mais sinto que preciso de me perder, irritado por estar sosinho nas ocasiões em que mais preciso de apoio, assim se cria uma turbulência que não escaparei tal facilmente o quanto adormeço...
Viajo pelo mundo da imaginação e fantasias, nada é real, pois nada consigo sentir com um toque se for desse jeito. O eclipse dos objectivos que impede-me de ver, alcançar as minhas ambições, correr inutilmente para apenas ser bloqueado, obrigando a parar o meu próprio mundo...
O sonho é apenas um filme que imaginamos na nossa mente sem qualquer intênção de o levar à realidade...

domingo, 5 de outubro de 2008

I'm in love with an angel

Da primeira vez que a vi, vi o seu sorriso, e senti-me pela primeira vez no paraíso, estando tão imensamente alto que ninguem conseguia alcançar os meus pensamentos...
Enquanto estava a discobrir quem ela era, comecei a sentir-me cada vez mais feliz, e despreocupado com o meu espaço privado, a minha personalidade começou a mudar para uma condição instável...
Quem é ela na realidade? Porque é que ela me faz sentir assim?
Porque estou eu tão concentrado nela que me perco nos meus próprios pensamentos?
Será que voltar a ver o seu sorriso fosse o sufeciente para me acalmar?

Eu estou a tentar manter-me vivo, apesar de me sentir morto...
Todas as noites com o mesmo sonho em que ela desce do ceu enquanto eu estou a dormir, e sossurra nos meus ouvidos "és o meu rapaz"...
Este sonho... Que me vicia e vicia mais todas as noites,
tornando-me completamente dependente da sua presença
Não passa uma hora em que fume um cigarro para me acalmar,
não passa um dia em que eu saio á noite para beber e esquecer o meu coração evenenado...
Se tudo fosse possivel, apenas pediria para que ela não me magoasse mais, desta maneira que tem feito...

Encontrando este sentimento, com calma, sem qualquer coisa a perder neste mundo...
Descansando a minha cabeça do dia a dia, é só ela que chama pelo meu relaxamento,
e sou eu quem chama pelo seu amor,
e no entanto pergunto, será isto tudo real?
_____________________________________
PS: faltam 9 dias pa o dia 14 de outubro, um dia muito especial para o dono deste blog xD

domingo, 14 de setembro de 2008

Diferênca de prespectivas

De todo este tempo e tendo todas estas ideias que me surgiram na minha mente, não pensei que ainda estivesse vivo.
Enquanto caminhava pela escuridão sem fim, não desejei sair dela.
Enquanto sofria e sofria, cada vez mais, apercebi-me de que me ja tera habituado à dôr...
Eu estava sosinho, e ao mesmo tempo a sufocar pelo que me rodeava.
O tempo a mim já não me diz nada, pois o relogio do meu pulso está sem bateria e tenho uma barba que já não a faço há tanto tempo porque as laminas de barbear não estão afiadas...
No entanto, apesar disto tudo, sentia-me livre...
Não tinha qualquer obrigação a cumprir e podia fazer o que bem me apetecia.
Como passei a detestar tal liberdade? Apenas o tempo que vivi o pode explicar.
No entanto, a uma dada altura quando ainda caminhava nesta escuridão imensa, fui puxado pelas costas e vi a luz que a esperançã de a ver ja tinha morrido.
De volta ao mundo a que estava habituado, a liberdade toda que tinha havia desaparecido,
agora tinha sempre algo que fazer.
Agora sinto-me que tenho um mundo para cuidar,
tenho uma vida para viver,
tenho luz para me fazer ver,
tenho o som para falar,
mas o mais importante de tudo, é que agora
tenho-te a ti para amar!

sábado, 13 de setembro de 2008

open you eyes!

Estás a ver-me?
Consegues olhar para o mim?
Consegues olhar-me nos olhos e dizer que sabes o que sinto?
Aquele vazio que parece não ter cobertura?
Se tu soubesses qual é a sensação,
se tu soubesses como curar isso,
se tu soubesses sentir esta mesma dôr...
Mas não, tu não consegues ver.
Não consegues ver pois os teus olhos preferem enganar a tua mente, passando tudo ao lado e ignoranto o que te rodeia...
Ignora-me se fores capaz,
ignora-me se tiveres força,
ignora-me se não tens outra escolha.
Um corte, uma queimadura, um beliscão,
nada me serveria para retirar esta dôr,
este vazio que não consigo preencher...

Fiz uma contagem decrescente,
Consegues advinhar o que aconteceu no final?
Advinha, sem qualquer dica e sem qualquer palavra,
a resposta é:
Eu sobrevivi!
O vazio que tu ignoravas ver apenas poderia ser preenchido com a tua atênção,
agora digo:
sobrevivi porque não tive outra opção,
sobrevivi porque não podia morrer,
sobrevivi porque não poderia desaparecer sem dar luta,
e eu lutei...
Lutei e venci-te no teu próprio jogo,
aquele jogo que tu querias que eu jogasse só mesmo para seres tu a ganhar.

Perdeste, e com a tua derrota desapareceu tudo o que tinhas.
com a tua derrota,
perdeste-me...

domingo, 31 de agosto de 2008

Let go...

Tu choraste, tu sofreste desde o inicio.
Tu roubaste, tu mataste, porque não te conseguias libertar.
Desde então tu olhaste para o mundo com outro olhar, sem qualquer confiança, sem qualquer honestidade, tu hesitaste em acreditar, tu não quiseste largar...
Todos os dias que passam são uma oportunidade nova, oportunidade que tu não agarras porque te esqueces que está lá, porque negaste a sua presença.
Olha para aquele tempo em que te viraram as costas, tu não voltaste a ser o mesmo. Olha para aquele momento de raiva, de dor, da mais pura agonia que tu não aguentaste...

Tudo porque não deixaste ir, tudo porque não largaste....

Ainda agora não queres largar o passado que abraçaste com toda a paixão, não te apercebeste ainda que agora é o momento de largar, larga a vida...
Tu poderias ser feliz, sem duvida, mas essa felicidade ja foi, agora o que resta é uma nova busca por essa felicidade...
Ainda hoje perguntaria eu se cairias comigo, depois de caminhar por vastos horizontes?
Salvarias a minha vida? mesmo que isso significasse perderes a tua...
Irias pelo meu caminho, sendo uma longa queda até o destino?
Eu acredito que com a tua esplendosa graça, tu irias...
Eu queria que tu largasses e deixasses ir o passado,
mas que agarrasses comigo o futuro...

terça-feira, 19 de agosto de 2008

just you...

Neste mundo, em meu redor, felicidade me rodeia, mas não vive em mim...
Para onde quer que olhe eu vejo um par, os dois felizes, agarrados e apaixonados...
Faz-me um bocado de inveja, porque apenas eu e simplesmente eu não sou assim tão feliz...
Se ela ao menos soubesse, se ela tivesse ideia, da quanta falta me faz.
Se ela parasse e perguntasse, da quanta falta sinto dela.
Se ela sintisse o que eu sinto por ela.
Se ela um dia chorasse por mim.
Se ela um dia sorrisse pela minha felicidade.
Se ela alguma vez pensasse na minha existência.
Se ela olhasse para os meus olhos, ela descobriria o que falta neles.
Apenas ela...
Eu sei que ela é a tal, e gostava que eu fosse o tal para ela, serei?
Eu tenho que descobrir, os seus pensamentos mais profundos.
Eu tenho que encontrar, a solução para este meu problema.
Eu tenho que me tornar perfeito para ela.
Eu tenho ainda que lutar, bastante para conquistar o seu coração...
Por apenas ela...
"Um dia verás... Um dia repararás... Um dia serás minha!"

_______________________________________________
post dedicado à Ness e ao Tavares ^^
tou a apoiar a vossa relação e quero que sejam felizes =D

PS: este post não foi patrocinado pela coca-cola, sabores de verão Ldª., mas foi patrocinado pela KOEI, jogos de porrada para putos ^^

sexta-feira, 15 de agosto de 2008

Uma vida... (parte IV)

"Eu agora já não vou conseguir chegar aí... por favor, diz-lhe que eu adoraria estar com ela, mas agora não posso nem consigo, tu sabes quem é ela..."
As ultimas palavras deste jovem, estritas e não mencionadas verbalmente, o seu fim trágico...
Sim, devia-se dizer que ele estava apaixonado por ela há já algum tempo, e para o esforço que ele quis fazer, andar tudo o que fosse necessário para chegar até ela, assim se devia dizer que cada um ama da forma que compreende e sabe.
Ela quando leu a mensagem do telemovel do seu amigo soube no instante, ele já não conseguia chegar até ela...
...
Desta forma não se deve deixar um amor parado, deve tal amor continuar sempre a um ritmo imparável... O amor de que uma vida tem por outra...
...
Acordei! Foi tudo um sonho...
Sonho que passou tal como as àguas de coimbra passaram por mim, memórias do que senti e do que sinto, pois é amor que eu sinto e sentirei, embora escusado será dizer por quem sinto tal amor, pois como muitos dizerm, o amor é inexplicavel, para outros há uma explicação lógica, mas para mim, senti-lo é-me sufeciente para dizer que estou apaixonado...

São o tipo de memórias de tal amor que me fizeram sentir mais feliz e ainda me fazem sentir muito feliz quando recordo aqueles tempos, apenas sabendo de que fui eu que vivi aquele momento, sem remorsos...
A minha vida, uma vida, toda a vida, a guardar amor por ti...

__________________________________________
peço imensa desculpa se a parte III não tinha tanto entusiasmo escrito, mas espero que no geral tenham gostado da história especialmente das ultimas frases daqui na parte IV.
Irei continuar a postar histórias destas sempre neste blog, espero que gostem ^^
Diogo Aleixo

Uma vida... (parte III)

Ela morreu, agora pode-se dizer que eles estão junto no céu, e o rio da cidade onde viviam corre com as lágrimas dos dois que faleceram, o rio de Coimbra.
Um ano passou, e agora uma vida nova se revela no mundo, no Estoril, um jovem em trabalho revela-se ser melhor do que as espectativas de qualquer pessoa, a viver a sua vida simples e relaxada, com apenas um assunto em mente, voltar para a sua cidade de Coimbra para voltar a estar com a sua rapariga que há já meses que não comunica com ela.
No final do verão ele acaba o seu trabalho e decide partir o mais depressa possivel, mas sem carro e paciência para apanhar transportes, ele pegou numa mochila e num punhado de comida e no dinheiro que tinha e decide ir a pé!
Angustiado e energético, não perde tempo em sair de casa. Com o sol a brilhar de tarde, ele apenas consegue questionar em como estará ela e se sentirá saudades dele. No entanto, ele decide ir aventurar-se durante a viagem e segue pelos caminhos mais longos. Ao passar por vilas, aldeias e cidades de tamanho minimo, ele encontrou uma cidade calma e trânquila, completamente diferente de qualquer outra por onde passou. Ao ser bem recebido a esta cidade que lhe é desconhecida, ele decide fazer uma pausa da sua longa caminhada e aluga um quarto de hotel para descansar durante a noite.
Antes de ir adormecer, ele foi à janela e olhou para as estrelas, imaginando a sua cara, o seu sorriso, tudo o que nela o fazia gostar tanto. Na manhã seguinte e bem cedo, ele põe-se à marcha outravez, sem nada para o parar. Cheio de esperânças e determinação, a caminhar por outra cidade, desta vez já mais ameaçadora, ele dá conta de estar rodeado por um "gang" que aparentemente não gostava de forasteiros. Ao sentir-se ameaçado, ele não tem outra escolha se não fugir em vez de lutar para chegar ileso à sua rapariga. Mas com esta cidade, sendo grande e as ruas desconhecidas, ele é facilmente encurralado e espancado violentamente. Ao pedir por mesericárdia e para ser deixado em páz, um dos membros do "gang" pega numa navalha e apunhala-o, deixando à borda da morte.
Ele não tem hipoteses, sabendo que vai morrer, não consegue deixar de pensar nela e no que ela significa para ele, então, ele apenas pega no télémovel e envia uma mensagem a um amigo de coimbra que apenas diz...

(continua)

terça-feira, 12 de agosto de 2008

Uma vida... (parte II)

Já passou tanto tempo... aquele sangue que turvou os pensamentos dela durante tanto tempo...
já passaram 3 anos, e ela seguiu em frente, ela segue agora uma vida de universitária e arranjou um namorado. Eles adoram-se e são muito felizes juntos.
Nunca tinha ocorrido pela sua mente ter uma vida estével depois do que aconteceu...
Mas também, nunca o voltará a ter.
Dois meses depois do namoro, ela começa a ter sonhos, uma cara à sombra e uma vóz que ela não ouvia à muito tempo. No inicio ela pensa que é o namorado que aparece nos sonhos, mas no sonho ela não tem tempo para confirmar.
Noite após noite, ela continua a sonhar, e a cada sonho, este vai-se prolongando, até que uma noite, num longo sonho, ela alcança essa personagem mesteriosa e familiar... Ela vê a cara dele, e com tantas saudades, ela tenta abraça-lo no sonho mas não consegue porque ele a impede, demonstrando que ela não honrou a paixão que ele tinha por ela. Ela não consegue entender o que ele demonstrou e ficou confusa.
Deste este sonho que ela deixou de sonhar com ele, mas que tem andado com duvidas, porque seria?
Ela nunca esqueceu tal sonho e depois daquele sonho, duvidas... Duvidas e duvidas não paravam de surgir, por muito que ela procurasse não encontrava a resposta...
Agora, dia após dia, ela torna-se cada vez mais paranoica, a dizer que estava assombrada por remorsos e infelicidade, o seu namorado acaba com ela por ela estar a ser levada à locura...
Agora passou 3 anos, 3 meses e 3 dias, a sua locura tinha chegado aos seus limites, ela tinha deixado de comer por causa das respostas que não encontrava, tinha deixado de sair de casa para tentar perceber...
Agora foi a vez de ela morrer...
Morreu porque não tinha esquecido quem a amava, morreu porque deixou de ir chorar por ele ao pé do rio da sua cidade...
Enfim, ela sabia que haveria de morrer, ela queria morrer, para se juntar a quem amava, a quem nunca deixou de amar, mesmo após a morte.
Porque o seu amor era igual ao dele, o unico desejo dela era ser feliz ao lado dele, e agora, ela pode-o ser, juntos até o final dos tempos... tal como ele também o queria...

(continua)
______________________________________________
exacto, continua, isto vai ser mais que uma triologia!
bem... dedicado a 2 amigos super-fixes, ao Snuffles e à Sii
=D

terça-feira, 5 de agosto de 2008

Uma vida...

Em tempos, um jovem vivia a sua vida feliz, com os amigos da sua rua, os colegas de escola, a família em casa, e uma paixão não denunciada por uma rapariga que nunca conseguiu tirar do seu coração.
Ele adorava viver no seu mundo de fantasias, ouvia as musicas que o faziam sentir mais confortavel, jogava jogos, fazia desporto e ia com os amigos à noite beber uns copos.
Ele sim parecia ter uma vida perfeita, mas no entanto, obscura...
A sua paixão, é quem ele culpava, se tinha rasão ou não, é indeciso. Ela em tempos parecia gostar dele, mas um dia virou-lhe as costas a meio de uma conversa, e sem rasão aparente...
Desde então, ele continuava a sua vida diária a fazer o que fazia normalmente, "viver a vida com a dos outros" diria ele, mas à noite as insónias atacavam. À luz viva da lua, ele ia para o rio da sua cidade e lá chorava, chorava lá porque aí ele sabia que em comparação à água, as suas lágrimas eram insignificantes...
A meio da noite quando ele já não conseguia chorar mais, ele ia para os bairros mais perigosos para comprar droga, a qual consumia em casa, penosamente no seu quarto com a janela aberta e incenso a arder enquantos os seus pais dormiam silênciosamente.
Todas as noites ele fez o mesmo, e a cada noite que passava, ele mantinha-se acordado até ao amanhecer.
De manhã ele saía de casa como se tivesse dormido descansadamente à noite. Levado pelo desespero, ele decidiu então acabar com a tortura pela qual passava...
Numa manhã, a primeira pessoa que o viu foi a sua paixão, mas chocada com o que viu, os remorsos deixaram-na inquieta e em sofrimento.
"Eras tu, que a esperança que eu mantinha em por-me um sorriso todos os dias, eras tu que eu desejava poder segurar nos meus braços até ao fim das nossas vidas, não sei porque o fizeste naquele dia, mas gostava de ter entendido antes de hoje... apenas digo que te amei até ao fim, o fim da minha vida..."
O olhar dela não a conseguia enganar pela forma como estava escrito estas palavras, e pela falta de credibilidade ela ficou aterrorizada ainda mais... Com uma rosa no peito, uma pulso aberto e as pontas dos dedos ensangrados, estava ele morto por amor à porta de casa da sua paixão.
Nunca tinha ela pensado que apaixonar-se por outra pessoa custaria uma vida, a vida de um rapaz de quem ela gostara tanto...
Nessa noite, ela fez como ele, foi para o rio, exactamente à parte do rio a que ele ia todas as noites, e ela chorou lá...
Os pensamentos corriam pela sua cabeça enquanto choravam:
"Para que as minhas lágrimas sejam uma com as tuas".

[Continuará...]
[depois de alguns coments ^^]

sábado, 19 de julho de 2008

Diferente...

Chegou a hora...
mais uma vez, e vez após vez aquele sentimento...
mesmo que as pessoas passem ao meu lado, mesmo que me toquem, sinto-me como se estivesse num lugar onde não as consigo alcançar e não as sinto...
está tudo tão distante... tudo tão igual para os meus olhos...
todos me parecem iguais, todos os mesmos...
porque me isolam de todos? porque me afastam?
que sou eu nos olhos dos outros?

sou diferente...

o que me separa de todos os outros é isto?
o facto de que eles não me vêem como um deles?

Se viver isolado do mundo significa sobrevivência, então eu sobreviverei!
Ao menos poderei fazer o que só eu faço unicamente,
so eu poderei fazer diferênças,
só eu poderei dizer o que mais ninguem dirá neste mundo.
Todos são iguas e eu sou diferente...
Eu sou felizmente unico!

sexta-feira, 18 de julho de 2008

Ouve-me...

Ao olhar atentamente para a àgua do mar durante a noite,
contemplando-me com a tua doce vóz que sussurrava nos meus ouvidos,
o mundo pareceu uma dôr interminavel.
O teu sorriso, desapareceu quando o sol se pôs,
as memória que tenho de ti, vêem e vão como as ondas,
mas o teu olhar pelo ceu, cheio de esperanças, mantêm-se à vista do mundo...
O dia acabou.
A noite parece não ter fim,
fria apesar do caloroso verão,
cheia de medo e dôr,
sem qualquer felicidade à vista por extensivos quilometros...
Mas, ao olhar para o céu que me relembra do teu olhar,
eu vejo... uma pequena estrela que luta para brilhar, esperançã...
o vento, que corre com tanta força e argonia trás uma pequena mensagem:
acabou tudo,
a noite chegou ao fim...
Agora começa um novo dia =)

domingo, 13 de julho de 2008

Lifeless!

Enquanto ele luta no seu mundo eterno, não sente a dôr depois de tanto lutar.
Ele vê, ele sente o seu esforço interminavel a esgota-lo.
Dôr, uma unica, lágrima de sangue escorre-lhe pela face sem se aperceber.
Numa tarde abandonada pela força dos ventos esfriados, o que vê ele, se não o seu tenebroso passado, a lágrima que caiu e secou no seu pé, uma marca de derrota.
Decide ele então dar um novo futuro, ao mundo sem ele por perto!
De toda a coragem que ele inspirou nos seus pulmões cansados, disse, finalmente, adeus.
Ele fôra... Agora só resta pensar, que será do mundo sem ele.
Não vai ser possivel ver isso, pois o mundo nunca o teve.
Alma perdida, escondida, nunca dada à luz por rejeição, agora é o tempo de sumires do que nunca sentiste.
Não vale a pena tentar compeender o que não se conhece.
Não fora destinado a ter uma vida real, não será destinado a vivê-la.
Ele tornou-se o "Paragono" do passado, do presente, do futuro...
Sem qualquer vida, mas toda a existência...
Mas com um objectivo...
... Viver uma vida diferente de qualquer outra no mundo

originalidade

Começou desde o inicio dos tempos, surgiu assim que deixei surgir, as palavras a fluirem pelos meus ouvidos, pela minha vóz e pela caneta a passar por uma folha de papel em branco.
A influência do meio ambiente mudou tudo, desde uma letra a um livro, desde uma mente a dormir a uma mente pensadora, surgi neste mundo tal como todos os outros, cada um diferente de si mesmo, destinguindo-nos apenas duma forma...

Sou original.

O que faz de mim e do que eu sou feito indica o que penso, do que penso passa para o papel em branco, tornando-o preenchido. Fui uma história, uma lenda, um passado esquecido. Sou um jovem, um idealista, um ambicioso, uma personagem que passa despercebida. Serei alguem?
Demasiado cedo para decidir.

Nesta pura memória do nada e do ninguem, tento usar o que sou e o que tenho para manter-me unico.

Dedicação, a quem penso sempre que escrevo; rasão, ha sempre uma para escrever.
Sistemáticamente original, sempre.
Ao mundo peço para ouvirem as minhas palavras, se não ouvirem então que as leiam, que sintam a minha dôr ao escrever, e que sintam o dano que provoquei.

Tenho medo de saltar para depois voar em fuga, não faz parte de mim.
Um tempo dará para perceber

sexta-feira, 11 de julho de 2008

Hoje, agora, tu e eu.

"Este mar, nunca tem fim... quando olho para ele, sinto-me como se milhares de vidas estivessem ligado a ele...
A minha vida, separada de tudo o que conheço, eu não conheço o mar, mas estarei ligado a ele?
o longo oceano que me rodeia sempre que eu reparo... Saberá ele de mim mais do que eu sei dele?..." (citação por [Anónimo], mais informação, contacte o dono deste blog)
___________________________________________________
E agora o texto propositadamente escrito:
___________________________________________________

Enquanto olho para o futuro com esperanças, relembro sempre das pessoas que me rodeiam, rodiaram e rodeiarão.
Tu, estiveste lá, tu apoiaste-me, seguiste em frente comigo, até hoje...
Como foi? O que aconteceu à 5 minutos para que me largasses?
O que aconteceu para agora me dizeres para "ir dar uma curva"?

Ainda tento recuperar-te, para te mostrar que o futuro ainda pode ser nosso,
mas tu continuar a negar a minha presença.

O futuro ia ser nosso para governar!
Agora nunca mais...
Mas ao contrario de ti, não te deixarei para trás,
estarei perto de ti mesmo que me tenhas afastado,
porque eu não sou como tu ou outras pessoas, eu não afasto nada independentemente da situação!

O futuro poderá ainda ser nosso, se te lembrares de como o passado foi!
____________________________________________

Dedicado a várias pessoas, se o leitor for uma dessas pessoas, saberá que é ela.
melhores cumprimentos, DNA5

sexta-feira, 16 de maio de 2008

o tempo nunca realizado

"segue-me."
para onde?
"não interessa, vem!"
mas, é longe?
"não, é perto, ja vais vêr..."
ja estou a correr à tanto tempo, ainda demora???
"não, é mesmo ali!"
onde estás?
"aqui."
estás muito longe! demasiado longe...
"vem lá!"
...mesmo longe...
"onde estás?"
aqui atrás...
"será que fui demasiado depressa?"
não te consegui acompanhar...
"desculpa..."
não te preocupes... o que é que me querias mostrar?
"tudo o que conseguisse..."
tudo o que conseguisses?
"tudo o possivel... mas acho que exagerei... estava com muita pressa para te mostrar isto, muito ansiosa."
acho que não vou conseguir chegar lá contigo... diz-me, era giro?
"é magnifico, ou seria se tu o visses comigo..."
desculpa...
"não peças desculpa, teremos outra oportunidade, sim?"
se esperasses um bocado para eu acelarar o passo mais um bocado...
"despacha-te!"
estou quase a chegar ao teu lado!
"..."
estás aí? ... , continuaste sem mim? ... foste sem mim...
...
"adeus, velho amor..."

quarta-feira, 19 de março de 2008

pela distância!

antes de mais nada, queria dedicar este texto à minha boa amiga, Andreia Sofia, ela deu-me a inspiração, eu dei-lhe as palavras ^^
por isso, a maior parte dos créditos vão pa ela ^^ =) =D

________________________________________________________________________

olho todas as manhãs para a janela depois de acordar e todas as noites antes de ir dormir,
so para ver o céu e relembrar-me de ti...
o meu coração torna-se cada vez mais sentimentalista a cada vez que faço isso,
e os meus pensamentos cada vez mais pesados...
para mim, podes estar na lua ou mesmo na casa ao lado,
o meu coração sentir-se-há sempre ao lado do teu, unidos como um só...
se soubesses, mas sei que sabes, o quanto de amo...
o quanto queria estar contigo agora e a cada futuro momento,
aproveita-lo contigo, para nunca esquecer cada segundo,
para poder sentir o teu coração a bater com força, junto do meu que bate ainda mais forte...
poder sentir a tua respiração, o teu suor, sentir os teus labios apróximados dos meus,
sentir os teus abraços, os nossos corpos juntos, sentir o inexplicavel...
poder sentir o fogo do nosso amor... para sempre!

a distância para mim nada significa, pois a distância não mudará o que sinto!
apenas as tuas palavras doces me podem consolar, apenas o teu sorriso me poderá fazer feliz...
as veses pergunto-me, porque é que de todas as pessoas vivas neste mundo, apenas quero a ti?
paixão... ternura... amor...
eu quero-te, agora e para sempre te quererei!

vem para junto de mim, para o meu lado,
vem ter comigo e eu irei ter contigo, só para estar contigo, só para te sentir...

promete-me...
promete-me que um dia estaremos juntos, sem barreiras entre nós,
sem qualquer separação possivel, para sermos felizes,
para poder dizer que, eu e tu, somos um só...

terça-feira, 18 de março de 2008

can't reach you!

Didascália: num lugar calmo do mundo, um jovem ouve tudo, uma jovem vê tudo, as suas vozes entram em contacto, com calma e carinho...
__________________________________________________

quem? tu!... espera um bocado, deixa-me ir para ao pé de ti... não fujas, por favor, espera por mim! perdi-te de vista...
"mas nunca deixei de estar ao teu lado"
mas mesmo ao virar-me, não te vejo...
"mas eu estou mesmo à tua frente!"
mas, eu vejo tudo, exepto a ti...
"não digas mais isso... cada vez que dizes isso faz-me sentir mais distante..."
mas eu não te quero perder agora que te tenho por perto...
"não perderás, apenas nos distânciaremos... mas eu nem me quero por à distância..."
nem eu... por favor, fica mais um tempo comigo, não me abandones!
"nunca te abandonarei, sabes disso, sim?"
eu acredito que sim, mas e se não for?
"se não der..."
não interessa, desde que a tua vóz me guie, sei que sim! não vou parar de ouvir-te, nunca!
"nem eu a ti! quero continuar a ouvir as tuas palavras a ressoarem-me pelos ouvidos, quero certeficar-me de que o teu coração estará sempre mais perto do meu do que qualquer outra pessoa!"
e estará sempre! eu mesmo prefiro acreditar e tentarei de tupo para que esteja sempre!
"prometes, que apesar de não me conseguires ver, que nunca te afastarás de mim?"
tal como foi dito... usa a tua vóz para me guiar junto de ti, dessa forma, saberei sempre onde estás, nunca me afastarei nem tentarei afastar, estarei sempre ao teu lado, para poder dizer que tu estarás sempre ao mesmo lado... quero-te ao meu lado, agora e sempre!
"e eu a ti! nunca me perdoarei nem te permitirei que te afastes ou nos afatemos... nunca..."

sexta-feira, 7 de março de 2008

the speed

simplesmente confuso...
não consigo perceber... parece-me tudo fora do meu alcance agora!
parecia tudo uma pequena corrida a pé, estava tudo calmo, apenas um oponente, tu, e eram milhares de voltas, mas eu não conhecia o percurso.
não consigo perceber! foste em frente, acelaraste o passo, eu, esgotado ja não conseguia acompanhar e perdi-te de vista! deixaste-me para trás como se estivesses disposta a ganhar esta corrida interminavel...
eu perdi-me! ja não conhecia o caminho a precorrer... não tive outra opção se não desistir da corrida, abandonar o cenário...
eu já não consigo correr mais... estou farto de tanto me esforçar, apenas não consigo mexer mais uma perna...
quieto eu fiquei, parado olhei, enquanto foste para longe de mim, enquanto me deixaste para trás, enquanto os dias passam e eu ainda estou no mesmo lugar onde parei... não consigo voltar para trás, é-me impossivel seguir em frente...
aqui ficarei...
ficarei o tempo necessário, esperando um dia já saber o que devo continuar a correr, e esperando ao mesmo tempo que consigas chegar ao fim em segurança,
apenas queria pedir-te para que me ajudasses a chegar ao fim desta corrida toda o mais depressa que possivel!
mas já vi que não vale a pena... agora, apenas os meus pensamentos me poderão guiar...
espero um dia poder voltar a seguir em frente, como tu o fazes sem mim,
e apenas espero chegar ao fim de tudo... ^^

sábado, 16 de fevereiro de 2008

Black and White

O nascer do sol, que com tanta luminosidade que passa pela minha janela acorda-me sem que eu note, acordo numa manha depois de outro pesadelo, tenebroso e malévolo. Enquanto recupero os meus sentidos matinais uma lágrima é-me escorrida do meu olho direito vidrado, passa ao lado do meu nariz constipado e dormente, atravessando os meus lábios azuis e secos do frio, parando no meu queixo e e dando uma queda de panico e agonia até os lençois, o mesmo todas as manhãs...
Quem me dera que estes pesadelos desaparecessem. Enquanto tomo banho depois de acordar sinto como que a àgua que passa pelo meu corpo fraco fossem apenas lágrimas de medo, como bem as entendo.
Visto-me para ir às aulas, uma rotina demasiado repetitiva, e esgotante, como será no final? Saio de casa sem tomar o pequeno-almoço porque este sentimento não me abre o apetite. Enquanto caminho pelas ruas para ir apanhar o auto-carro, passo por muitas pessoas e muitas passa por mim... Como eu apenas queria que desaparecessem... Tantas vidas, todas com o mesmo destino. Na paragem do auto-carro, nem me dou ao trabalho para cumprimentar os meus colegas de turma que lá esperam por algo diferente do que eu ja prevejo, ignorando-as para que o meu desejo temporário de calma seja real.
Nas aulas, atenção é algo que não lhes consigo prestar hoje, demasiados pensamentos sobre o final do dia. Na hora de almoço a comida já não tem o mesmo sabor, não lhe consigo sentir.
Depois de almoço, sem qualquer vontade de ir às aulas da tarde, decido faltar, e ir logo para casa, para uns momentos de descanso e isolamento do resto do mundo.
São seis horas da tarde, é hora de ir ter com a minha namorada, mas não consigo dar-me de caras com ela, hoje não sou capaz. Envio-lhe uma mensagem a dizer que hoje não iria ser possivel encontrar-me com ela. No entanto, agasalho-me e saio de casa, para encontrar respostas às quais as perguntas mortifras me perseguem.
Por incrivel que pareça, ela não me ouviu e encontrou-me na rua, apenas me disse que queria estar comigo, eu não ignorei essas palavras carinhosas, beijei-a e virando-lhe as costas e ao mesmo tempo, uma lágrima a escorre-me normalmente pela cara, uma lágrima de sangue. Disse-lhe que hoje não poderia passar tempo com ela. Fui-me embora, ela pareceu ter voltado à sua casa.
Agora caminho sobre a ponte da minha bela cidade, como a adoro, Coimbra. Chego ao meio da ponte, e reparo que a hora da escuridão chegou ao meu lado, entre as duas costas, viro-me para o rio, em sentido da Figueira da Fóz...
Já sabia que iria ser hoje, o adeus. Por causas desconhecidas, apenas posso dizer que me sinto triste por a ter abandonado, mas ao mesmo tempo sinto-me feliz, o sofrimento acabou, O fardo desapareceu para sempre, os pesadelos nunca mais me surgirão, a dôr terminou...
Agora só há uma rua para eu seguir. Um novo Inicio, uma outra vida, apenas quando voltar, se for para não voltar a sofrer mais, eu caminharei mais uma vez as ruas que precorri, o mundo que nunca me reconheceu, a desistência dos humanos...

terça-feira, 5 de fevereiro de 2008

full moon

full moon, godess of dreamers,
ship of the sleepers,
please guide my dreams to a new frontier.

shine through my thoughs,
show the world what you taught me,

make the universe realize that now
I'm unique, thanks to the light that you gave me.

spread your light away
to all those who can reach it,
make them your followers,
as I once was but now,
for today, I am but one with the world
that you gave birth,
the birth of new hopes, new dreams, new ambitions,
new and heavenly desires.

full moon, inspire me to become better, not only for me,
but for my sorroundings.

full moon you are my godess, make me yours for ever

quinta-feira, 10 de janeiro de 2008

o largar

vamos seguir lá,
vamos avançar,
vamos esquecer,
vamos nunca mais nos lembrar,
pois,
já é altura de esquecer,
já é altura de desistir,
já é altura de passar,
já é altura de acordar.

nunca um sonho se tornara realidade,
porque nunca houve fonte de mais impura imaginação,
porque nunca houve ajuda,
porque nunca houve inicio,
porque nunca houve quem visse o fim.

já era altura,
já era tempo,
já era melhor,
já era história...

unica e passada como se fosse apenas um olhar,
nunca respondeu,
nunca quis ficar,
nunca guardado,
nunca lembrado...

esqueçamos os bons e maus momentos do passado,
esqueçamos o que mudou,
esqueçamos o que não ficou até ao fim,
esqueçamos o que sonhamos...

quinta-feira, 3 de janeiro de 2008

a diferença

sou diferente...
serei?
sem duvida.
não dá para perceber.
eu escrevo de forma a não perceberem o que sinto,
visto que nunca perceberam,
e nunca haverão de perceber.
sou unico?
é verdade,
acredito que sou.
os mistérios rodeiam-me,
eu próprio sou um mistério,
sem inicio, sem fim.
sem perguntas, sem respostas.
não hexiste qualquer chave para me desvendar,
eu sou a chave e a porta,
não hexiste maneira de me abrir,
nunca permitirei.
porta nunca antes arrombada,
impossivel de tal acto,
sempre fechada.
alvo de obscuras tentações,
forte curiosidade
e alta pressão.
o mistério que nunca se ouvi falar.
esta é a minha diferença,
o nada que me preenche,
o tudo que me rodeia,
o ser que me faz viver.

quarta-feira, 26 de dezembro de 2007

palavras?

as palavras...
surgem do fundo do meu coração
graças à inspiração que me rodeia...
não tenho outra forma de me exprimir,
não conheço outra forma de as utilizar.

são a minha salvação,
um dia serão a minha perdição.
mas até lá, viverei com elas e rodeado por elas
e se uma foto, um sorriso, uma acção
vale mil palavras,
porque não uma palavra valer
mil de cada uma dessas coisas?

amizade, faz mil fotos,
amor, faz mil sorrisos,
liberdade, faz mil acções,

não há outras formas,
conheço-as todas e ao mesmo tempo nunca ouvi falar nelas...

são letras que formam tudo,
uma expressão, um sentimento,
uma acção, um momento...

são as letras que formaram o meu nome desconhecido
e me intrigam a conhece-las...

palavras para quê?
uso-as e sinto-as,
mas não sei porque é que as uso...

sexta-feira, 21 de dezembro de 2007

A luz!

estou perdido...
num mundo onde apenas a escuridão existe e prevalece,
tal escuridão que me cega,
me impede de ver o que tenho de proteger,
o que devo atacar,
o caminho a seguir é invisivel...

sem conseguir tocar em todo o resto,
apenas consigo sentir os nervos e o desespero,
a luz não me é mostrada...

tinha saudades...

queria ver a escuridão quando mais precisava dela,
mas não veio a tempo...
porque me terá aparecido agora?
nem na luz ou sombra queria permanecer agora,
apenas queria descansar na minha pura existencia!

eu corro e corro até não conseguir mais,
a acelarar o passo sempre que não me falte o folego...
e não consigo escapar a aquilo que não vejo,
é muito dificil...

mas... o que é isto?
no meio de tanta escuridão,
tanto desespero, terei conseguido?
o que eu sinto...
é magnifico!
é real!
é vivo!

não é escuridão e mesmo assim não consigo ver,
mas consigo sentir!
encontrei-te!
és a minha luz!

__________________________________

dedicado a aquela persona... =D

quinta-feira, 6 de dezembro de 2007

The rose

A rosa, como ela é bela....
é magnifico, não é?
quando se planta a semente
e espera-se, vê-se a cada hora,
até o rebento,
e depois observamo-la,
vê-mo-la a florir...

bastante lindo...

tal e qual um certo sentimento chamado de amor...

magnifico...

é tanto vermelha como deslumbrante,
é tanto maravilhoso quanto feliz...

quando sentimos, é unico,
é emocionante, é supremo.

sempre com côr viva e forte,
sempre bela graciosa.
A rosa...

mas...
tudo tem vida, a rosa e o amor...

tal como a rosa, esse amor murcha,
as petalas caêm,
e desaparece...

em tempos tão belo,
agora morto...
sem vida, sem felicidade...

todas as rosas são unicas,
tal como todos os amores.

há que trata-las sempre bem,
aproveitar a sua côr viva,
até o ultimo momento...

domingo, 2 de dezembro de 2007

Aquele lugar!

Vamos lá...
Vamos lá?
vamos perder-nos num mundo nunca visto?
encontrar o que perdemos ou que procuramos?
eu queria ir...

não quero ver, quero sentir!
mostra-me o mundo que nunca alcancei,
apresenta-me a minha verdade!
o que nunca imaginei...

já estivemos lá?
se sim, então recorda-me por favor...
acorda as minhas memórias,
aquelas que adormeceram,
aquelas que perdi...

vamos voltar ao passado,
só por um bocado.
para o momento de maior felicidade,
o momento sem igualdade.
aquele momento unico
que nos juntou
e nos fez como somos...

quero voltar lá,
quero voltar lá...

quero reconhecer,
quero ver-te!
voltar para onde tudo começou,
e deixar como ficou...
peor agora.

segue aquele olhar!
são os teus olhos.
quero que os uses,
usa-os para me guiares,
para me mostrares o que já vivemos!

foi unico, não foi?
foi especial, foi simples,
foi sonho, esperança, amizade e amor...
foi a fraqueza de me leres como um livro aberto,
foi o facto de tu me reconheceres,
foi o passado...

leva-me lá,
leva-me lá!
contigo eu quero ir,
contigo eu irei, para sempre...

_________________________________________

pelas memórias,
pelos olhares inesqueciveis! =D

quarta-feira, 28 de novembro de 2007

sobrevive...

e bem... a sobrevivencia tem muito que se lhe conte.
todos os dias? talvez sim talvez não...
era tal e qual....

lá estava eu na paragem as 7:50 da manha à espera do autocarro que só passava as 8:10.
parecia normal, afinal acordo sempre uns minutos mais cedo do que devia,
mas no dia anterior a pensar que tenho muito que fazer logo de manhã,
mas é diferente.
então estava lá eu, tranquilo e calmo a pensar no que iria fazer depois de acabar o dia de aulas.
incrivel... as pessoas pensão que a vida é um sonho e então "borgam" até o que aguentarem.
e nessa manhã, alguns passaram por mim e incomodaram, mas eu ignorei.

bem que devia, a minha paciencia é ilimitada por isso mais vale dar uso a ela.
eles com a "bebedeira" ficaram chateados por eu não ter dito nada e então
aproximaram-se para incomodar ainda mais...
não tive escolha senão continuar a ignorar...

esmurraram-me... é verdade, começaram a bater-me...
eram quatro e completamente bebados.
uma coisa que eu tolero é violência verbal, mas fisica...
foi o fim.

tive logo que agir.
uma coisa é usar a força que temos, outra é usar a força animal.
nunca a usei, e não gosto de a utilizar.
violencia é o meu luxo, o meu prazer, e detesto!

eles fugiram com dores e narizes a sangrar, isto tudo em 5 minutos.
o autocarro chegou, e aí, não serm empurrado para os lados era o meu objectivo, por isso mantive-me firme e quieto até chegar à escola...

...


foi uma seca, estas aulas.
chego a casa, a primeira coisa que penso é em comer, então faço o jantar e como às 6 da tarde.

cansaço.

mas, o dia ainda é jovem, vou aproveita-lo.
saio para uma pequena caminhada, vou ao jardim da seria, visto que já não passo lá há já algum tempo.
continua calmo como sempre, e as árvores ainda verdes.
tão pacifico...

mas esse lugar ganhou má fama por causa dos drogados e assaltantes que lá passavam.
fui apanhado desprevenido.
mais violencia vinda na minha direcção se apróximou.
nunca tinha cuspido sangue na minha vida, mas há uma primeira vez para tudo.
e queriam roubar-me tudo, mas só conseguiram tirar-me o telemóvel porque era a unica
coisa de valioso que eu tinha, e depois disso apunhelaram-me nos intestinos e esmurraram-me a seguir...

a dôr...
sabe bastante bem...
dá-me raiva, enerva-me, dá-me energia!
mas tanta energia negativa...

eram cinco. a primeira coisa que me fiz foi livrar os meus braços e levantar-me para me atirar ao que me tinha apunhelado.
derrubei-o e roubei-lhe a faca.
deixei-o no chão enquanto rapidamente me virava e cortava as gargantas de 2 que me estavam a segurar, e tentei acertar no coração do dono da faca.
pareceu-me que tinha acertado.
em seguida atirei a faca o mais longue que o meu braço direito conseguia e fui contra os outros 2 ultimos que rápidamente iam contra mim.

aquele instinto assassino para sobreviver...

deixei-os inconcientes e com dificuldades em respirar,
e só por isso telefornei para as urgencias em anónimo para os virem buscar.

chego a casa. não me interessa se ainda esteja a sangrar e a dor que sentia. o dia acabou,

sobrevivi mais um dia da minha vida...

terça-feira, 13 de novembro de 2007

olha ali!

não foi há muito, ou se calhar não foi há tão pouco tempo.

estás a ver aquela estrela? aquela ali que brilha tanto, um bocado afastada da lua?

foi aquela estrela que viu aquilo que fizeste. Ela não me contou nada...


ela não me contou que nãote viu derramar uma lágrima,

quando tu mais temeste pela tua vida inocente...

sim... eu sei de tudo...



já foi à algum tempo... supostamente não devias de te lembrar...

depois daquela festa de arromba em que sairam de lá todos bebados excepto nós.

já era bastante tarde, tu quizeste ir para casa e eu ofereci-me para te acompanhar até lá.



quando chegámos à porta da tua casa, tu disseste-me para esperar enquanto entravas.

voltaste para fora rapidamente e só me disseste "para acabar a festa", e eu quando vi concordei.

então peguei numa das cervejas que seguravas e bebemos juntos e fumamos um cigarro cada um.



enquanto isso falámos e falámos durante algum tempo enquanto te não se fazia frio.

no final, despedimo-nos. tu entraste e eu saí do lugar.



não foi uma má noite...

no dia seguinte, as aulas criaram-me duvidas ao ver que não tinhas ido a nenhuma.

várias questões me subiram à cabeça.



uma semana depois eu voltei a ver-te.

eras tu, eu tinha a certesa, mas...

nãoparecias feliz...

não estavas colorida...

estavas vestida a preto e branco, com a cara tapada...



tentei, mas não pude compreender.

sexta-feira, 2 de novembro de 2007

Para onde foste?

deixei de contactar contigo tal como deixaste de contactar comigo...

nunca mais te voltei a ver e não sei se me consegues ver...

desapareceste naquela tarde chuvosa e eu deixei de te sentir...

a unica coisa com que fiquei foi uma imagem da tua lagrima na palma da minha mão.

tu disseste "adeus" mas eu não quis acreditar!

depois dessa tarde apenas dei por mim de joelhos a perguntar-me que será de ti...

apenas me questionei porque me disseste aquilo e porque eu não respondi...

...eu não aguentei...

e ainda numa outra manhã, a passear na rua, olhei para o outro lado da estrada e pelo que vi, apenas senti uma lagrima a escorrer-me pela cara...

tu partiste para nunca mais voltares,

e eu chorei para nunca mais sofrer...

eu tentei nunca mais viver comigo próprio, mas com o peso na consciência...

peso que nunca me tinhas visto carregar...

foi aquele ultimo abraço que me fez pensar em o quanto não queria que fosses,

mas não houve outra opção.

eu ainda acredito que tu estás aí,

e acredito que por um lado, tu ainda olhas por mim!

mas, só porque acredito, não que dizer que seja mesmo dessa forma...

eu não me importava que te afastasses,

mas não... tu apenas abandonaste-me...

para eu nunca mais olhar para ti, para eu nunca mais pensar em ti...

The "Omega" thought...

bem, pelo que parece, afinal de contas, acabou por surgir mais inspiração... felizmente...

este post é relacionado com, bem... tudo!
tal como a letra "Omega" é a ultima letra do abcedário grego, é da "ultima" que eu vou falar (indirectamente)...

À pouco tempo, surgiu o meu décimo-sétimo aniversário (yupi e tal...),
claro, estou mais feliz, estou mais velho, a continuar a viver, mas...
mas a continuação é que me incomoda... porque a continuação leva ao fim...

so de pensar, que estou um ano mais perto de morrer...
e de pensar que, não só eu, mas também os amigos e familiares...
é simplesmente horrivel!

eu não consigo pensar que é assim o modo como vai a vida,
nem consigo pensar que não há como impedi-lo, porque realmente não há...
é inevitavel, não é possivel escapar...

e de pensar que talvez, os esforços de agora, o presente,
que é como se esses esforços irão ser em vão, possivelmente...

eu apenas... eu apenas não quero que isso aconteça!
amigos, velhos amigos, amigos de agora e futuros amigos;
os familiares de sempre, mais velhos ou mais novos, qualquer um,
eu não quero que desaparençam...
claro, não vao desaparecer no meu coração, talvez isso seja o mais importante,
mas para mim, o mais importante é que vivam realmente!
e mesmo que as amizades acabem ou deixarem de nos considerar como familía,
pelomenos continuarão vivos... isso sim, saberia-me bem...

porque mesmo que já não gostemos uns dos outros, não quer dizer que tenhamos de ir,
mas que as vidas mudaram um bocado, e que...
e que, houve um passado feliz, pelomenos isso, não?

pelo que vejo e sinto, se calhar tenho de começar a preparar-me,
para tais acontecimentos...
e, embora acredite que vai ser extremamente duro, vai ser um fardo que vou ter de carregar,
e vai custar um bocado até me habituar a carregar esse fardo,
mas será melhor no futuro...

e por agora, é melhor "dormir"...

segunda-feira, 16 de julho de 2007

pensamentos...

bem... agora a meio das férias de verão, em estagio e tal...
tenho andado seriamente a pensar, e se calhar, vou deixar de escrever no blog, um dia destes...
talvez daqui a uns dias, não sei...
mas até lá, mais um texto =)

___________________________________________________________________

a imaginar a liberdade?
qual liberdade?... gostava de senti-la...
em toda a minha vida sentia-me obrigado a fazer qualquer coisa,
não sei exactamente o quê, mas algo era...

tenho um grande sonho à vista de toda a gente,
um sonho em que os outros só o mostram no seu inconsciente...
eu queria ser livre... livre de qualquer obrigação,
apenas ser responsavel por mim próprio...
conseguirei alcançar tal sonho? talvez...
ou talvez não...

sonhos, ambições, desejos, pedidos e esperanças...
tudo muito diferente...
os sonhos sao fruto da imaginação e não vale a pensa esperar para que se tornem realidade, os desejos são aquilo que mais queremos e não nos aparece a frente. os pedidos são o que nos concedem, ou não... esperanças são aquilo que nós queremos que aconteça, mas sempre esperando e nunca acontece... as ambições são tudo ao mesmo tempo, mas nós temos de lutar por tais ambições...

mas para mim é uma luta interminavel, não sabendo quando essa luta acabará, não desisto da minha ambição, pois, neste momento não há nada que me faça desistir...

sosinho ou acompanhado, eu hei-de alcançar tal ambição, e ser livre!

pois a liberdade é o meu maio sonho, a esperança de que tenho de ser, o desejo infinito, o pedido à natureza, e a ambição que alcançarei!

quinta-feira, 12 de julho de 2007

estarei sozinho?...

e porque o mundo é criado através de desilusões,
disputas e mentiras...

assim tem sido desde o inicio dos tempos,
há muito que eu anseio que isso acabe,
há tanto tempo...

mas apenas tal pensamento me surge em sonhos...
pois, é em sonhos que eu vivo o que quero viver, ou gostaria de viver...
sendo os sonhos uma gonte de imaginação, é lá onde, também, tudo começou...

ambições, desejos, e promessa como finalidade...
promessas nunca cumpridas...
não há poder, não há recursos, não há ajuda...

se pudesse, morreria, mas não posso...
uma força especial impede-me, e eu fico feliz por essa força me impedir...
ainda tenho muito a cumprir, embora não sejam promessas,
são essas tão chamadas ambições e desejos...
não vou desistir,
e essa força impede-me de desistir...
e vai ser com essa força que eu saírei victorioso!

não é uma promessa, é uma garantia,
garantia de esforço e uso de capacidades que nunca usei...
é hora, agora e depois, vou passar a lutar pelo que acredito,
vou também lutar pelos outros...

usar o minimo de sacrificios possiveis, se possivel, nenhum,
e ajudar eu irei, e pedir ajudar se necessitar,
se não estiver sozinho...
e espero não estar...

quinta-feira, 5 de julho de 2007

blood-thirst...

porque é que as pessoas são más?
tanta dor... tanto odio!
rios de sangue em todo o mundo...
já não sou cego, há muito tempo que comecei a ver, nos olhos e nas caras das pessoas...
qual será a verdade?...

_____________________________________________________________

dos sonhos à realidade, e na realidade se encontra a verdade...
não há anjos no mundo, ninguém é assim tão perfeito, porque não há ninguem que não resista...
... todos nós temos um lado obscuro, um lado que raramente abrimos ou nunca mostramos...
todos nós, qualquer um de nós, quer amigavel quer neutro ou indesejavel, temos aquela sede...
sede de sangue!

cada um de nós não é perfeito, pois, todos nós gostariamos de sentir sangue nas nossas mãos,
todos nós gostariamos de ver uma pessoa a sofrer, e todos nós gostariamos de fazer sofrer,
tudo pelo luxo e sensação de poder e força...

cada um tem que procurar nas suas memorias, no seu inconsciente de que há sempre alguem, mesmo que seja só uma pessoa, nós queremos ferir essa pessoa, queremos ve-la sofrer, queremos ve-la morrer perante os nossos olhos, e rir da sua morte que tanto desejamos ao longo dos tempos...

mesmo uma pessoa que nunca fez inimigos, e não os tem, uma pessoa que sempre foi bem tratada a sua vida toda, quer ver sangue!
pois, apesar da sua vida, sangue é aquilo que mais deseja, porque é aquilo que nunca sentiu, esse poder...
pois esse é o pior desejo de todos... não tem desculpa, apenas rasão...
todos que habitam neste planete, quer homem, quer animal, todos querem magoar, todos querem fazer sofrer, todos querem matar...

________________________________________________________________

por mim: este texto surgiu após muitos pensamentos, e chamadas à verdade,
quis expor a realidade que vi diante dos meus olhos todos os dias no planeta...
e acredito que não exista maior verdade que esta, e todos deveriam de saber, e todos sabem agora...

domingo, 1 de julho de 2007

os céus...

porque estás ferido?

porque não libertas as tuas asas?

porque não voas?...

não fiques triste...

eu ajudar-te-hei a dar asas à tua liberdade!

pois é a unica coisa que posso fazer por ti, ajudar-te a fazer o que queres...

não desanimes...

por favor, luta só mais um bocado, se não por mim, luta por ti!
és o unico que consegue ultrupassar tudo e todos, pois, tu não tens limites para os teus actos

se sentes que consegues, e deres a ti próprio um bocado de esforço, não falharás,
mas saírás victorioso,

e no fundo, sentirás que essa victoria foi a melhor conquista até agora,
o teu poder de controlar tudo aquilo que sentes,
a força de seres livre de ti mesmo e dos teus pesadelos...

não sofras mais, pois se sofreres, não sofrerás sosinho, mas comigo sim, porque eu estou contigo, e nada nos poderá separar...

___________________________________________________________________

texo escrito a 01/07/2007

Dedicado a João Areias a 07/09/2007
& também à Andreia (AKA: Deah) ;)

não têm que sentir essa dôr sozinhos,
partilhem e essa dor desaparece rapidamente ;)

quinta-feira, 28 de junho de 2007

Na minha memoria...

e o tempo vai passando, sem parar.
e lembra a minha memória dos tempos que passaram,
felicidade, amor, paixão, afecto, medo, pavor, agonia, pressão, dor, raiva, tranquilidade, sofrimento, não há nada que eu não tenha sentido...

sinto-me alarmado, pois a noite cai sobre os meus olhos...

como eu me lembro...
lembro-me todos os dias que não retrocedem para tornar o meu passado num tempo melhor,
dar asas e esperanças para um futuro brilhante...

a luz está longe de subir para os meus olhos, e se tiver de cair do céu, que caia...

eu viverei apesar das minhas memórias,

ja tenho experiencia de vida, ja não há ninguem que me faça frente,
pois não temerei pelo passado, e eu viverei,
embora tudo continue como está,
e não vá mudar para um inferno vivo, mas para um paraiso cheio de sonhos, esperanças, ambições que realmente se concretizem e que nada nem ninguem impeça isso,

...

lembro tembém que no passado não estive sozinho
e não estou sozinho agora no presente,
e no futuro não estarei sozinho, de certesa!

não há nada que mudará as memorias,
tal como não há nada que mudará aquilo em que eu me tornei...

embora gostava de voltar a sentir alguns sentimentos que vivi no passado,
gostava de voltar a ver velhos amigos, se não for possivel agora, sei que será no futuro...
eu espero...

________________________________________________________

ouve as minhas palavras, eu não desaparecerei no tempo, porque se isso fosse possivel, eu ja t eria desaparecido à muito tempo atrás...

domingo, 24 de junho de 2007

"viagem..."

Há que pensar bem, cada dia das nossas vidas são como uma viagem interminavel...
sempre a andar, sempre a caminhar...

há alturas da minha vida em que prece que estou a subir e descer escadas...
e não são escadas da escola ou das ruas...
muitas veses sinto-me como se estivesse a correr em escadas de vidro...
cada movimento que faço a cada dia, faz-me movimentar nessas escadas interminaveis...

e a cada dia que passo, sinto-me como se essas escadas de vidro se partissem quando as calcava em cima, e esse vidro fino das escadas saltava e cortava-me tão intensamente...
cada escada, uma ou mais feridas, todos os dias...
cada movimento certo ou errado na vida era avançar com a vida, continuando a subir escadas...

se calhar, vai haver um dia em que será a minha queda... cairei nessas escadas de vidro e a minha vida parará e não saberei o que fazer depois...

porque é que caminho estas escadas sem fim?
porque é que estou sempre a aleijar-me após cada escada?
porque é que estas escadas me causam tanto sofriemento?

tão cansado depois de tanto... e não consigo parar... não faltará muito até começar a derramar lagrimas e esvaziar-me em sangue...

domingo, 10 de junho de 2007

Apenas sê...

podes viajar pelo mundo
mas não podes fugir
da pessoa que és no coração,
podes ser quem queres ser,
faz-nos acreditar em ti,
mantem toda a tua luz na escuridao...
estás à procura da verdade,
tu tens de olhar no espelho
e fazer sentido do que vês
apenas sê,
apenas sê...

dizem que aprender a amar-te a ti pro'prio
á o primeiro passo,
mas tu tiras o que queres que seja real...
voar por lugares, para localizações exoticas,
não te vão ensinar
como te sentires...
para além do facto
de que és quem és
e ninguem pode mudar essa crença...
apenas sê,
apenas sê...

porque agora eu sei,
não é tão longe,
para onde eu vou,
não ha este sinal
desde isto que eu sinto,
eu necessito!
de apenas ser
apenas sê...

Eu estava perdido,
e, ainda estou...
mas agora eu sinto-me... muito melhor...

porque agora eu sei,
não é tão longe
para onde eu vou,
não ha este sinal
desde isto que eu sinto,
eu necessito!
de apenas ser,
apenas ser...

______________________________________________

apenas sê aquilo que demonstras no coração,
ninguem pode mudar o facto de que és unico...
afinal, só existe um "tu", e todos têm de aceitar esse facto...

apenas sê...

quinta-feira, 31 de maio de 2007

Gosto de re-viver o passado, aproveitar o presente, e trabalhar para o futuro...

acabou para mim o ano lectivo,
agora, dia 10 de junho vou estagiar para fora da cidade dos estudantes...

isso implica despedidas...
despedir-me dos meus amigos...
dizer-lhes adeus, um adeus por agora, mas não para sempre...
pois eu vivo apenas por causa dos meus amigos, porque eles representam muito para mim!
eles são a razão da minha existencia...

pois, sem eles, eu provavelmente não estaria aqui... a escrever isto...
gosto deles... muito...

voltarei a ver cada um deles quando voltar cá, isso tenho a certesa.

sei que eles esperarão por mim, e assim eu espero pelo fim disto tudo para os voltar a ver...



Dedicado a:
Joao Francisco, Catia Veneza, Pedro Filipe, Vanessa Dinis, Andreia Sofia, Ana Paiva, Susana, Henrique, Diogo Neves, Patricia Isabel, Rita, Pedro Coelho, André, Catia, Cristiana, Daniel, Diogo, Flavia, Hugo, Ines, Martins, Ferreira, Rego, Areias; Joel, Miguel, Marco, Maria, Paulo, Pedro, Ricardo, Ruben, Simao, Teixeira, Jesus, Tavares, Anita, Sofia Firmo, Gon,calo, Monica, Ana Sofia, Elvas, Eurico, Jose' Manuel, Joao, Ricardo, Bruno, Bruno, Miguel, fabio, Herodes, Pita, Mauro, Verissimo, André, Frutuoso
...
Os Meus grandes amigos,
velhos amigos, amigos de equipa, amigos de turma,
AMIGOS DA MINHA VIDA!

sábado, 7 de abril de 2007

Um simples sonho... mas com bastante significado para mim...

Esta noite tive um sonho...
esta é a história que eu vos vou contar:

______________________________________________________________


Comecei por sonhar com o meu passado: há uns meses atrás, conheci uma pessoa,
dei-me bem com essa pessoa, falavamos, gozavamos o tempo, divertiamo-nos.
Estava bastante feliz na altura...

Depois foi para o presente: vi uma área muito grande e familiar, não me lembro que zona era, mas era uma zona que trazia recordações...

O futuro: a mesma zona, volto a ver aquela pessoa que tinha conhecido, linda...
mas também, tudo começa a mudar... as pessoas perdem-se numa zona, ficam la durante horas, enquanto isso, uma execução em massa dá-se... uma execução em série criada por um grupo de homens, e quase nenhuma pessoa sobreviveu, sobrevivi eu e ainda outro... esses homens eram como padres, e esperavam converter os outros para o lado deles, como uma religião (mas o sonho não tinha nada a haver com isso...)
o outro sobrevivente tinha um lenço vermelho no percoço, o grupo tinha lenços azuis no pescoço, e pensavam que ele era de outro grupo, entao converteram-no apesar de ele ser um simples homem, e incrivelmente, a côr do lenço também tinha mudado quando isso se sucedeu.
a mim, eles tinham apenas oferecido um lenço, eu não tive outra chance se não aceitar, para sobreviver, desta vez teria que me juntar aos mais fortes...

umas horas mais tarde, eu louco de pavor, peguei numa pá e comecei a escavar por tudo o que era chão, na tentativa de encontrar aquela que eu tinha conhecido, para pelomenos me despedir dela, mas não encontrava nada... e ainda mais tarde, foi avisado de que tinham encontrado um edificio, o qual não tinham passado para inspeccionar, mas tava completamente fortalecido como se fosse um castelo de defesa. Fui logo ter a esse edificio, e incrivelmente, a porta principal tinha-se aberto, e outros sobreviventes do massacre da execução em massa começaram a sair, embora em pouco numero, quando os vi a sair, comecei a correr o mais depressa que podia para dentro desse edificio, com esperança de encontrar a conhecida...

a esperança é sempre a ultima a morrer como dizem, e realmente é, porque ela estava lá. Apressadamente cheguei perto de ela, e abracei, com lagrimas de felicidade por voltar a vê-la...
ela disse-me: "calma! está tudo bem, o segurança daqui resolveu meter tabuas na janela e na porta, mas finalmente conseguimos abrir! tem calma, vamos para o café, que lá poderás ir à net no meu protátil, ok?"
eu respondi logo: "não, não vale a pena, queria apenas aproveitar, porque assim que saírmos daqui... tudo acabará..."
"mas porquê?" perguntou ela...
logo de seguida, entraram os outros homens do grupo, armado, previ logo a situação final...

Acordei!
que pesadelo misterioso, ao menos queria saber que final, este futuro reservaria...

sexta-feira, 30 de março de 2007

porquê...

eu não faço a minima ideia,
não sei porquê... estou sempre a sentir alguma coisa...
um pensamento perseguidor, uma pessoa que me segue...
eu tento e tento não pensar nisso, mas cada vez penso mais...
não consigo esquecer!

uma dia após outro, sinto uma dor insuportavel no coração,
e pergunto-me: "que se passa? porque é que me está a acontecer isto?"
doi tanto... não sei se vou aguentar mais...

quilimetros a quilometros de corrida a fugir, mas não escapo...
mais vale sentar-me no chão frio e dizer-me a mim próprio que
"não vale a pena lutar, se não há um bom prémio..."

não sei o que se passa comigo, mas sei que a pressão é tanta...
para além de as pessoas terem grandes espectativas
de que eu faça muitas acções ao mesmo tempo, depois
acabo por falhar, desapontando não só os outros como a mim próprio...

não quero que isto continue... quero calma e paciencia e um bocado
de esforço vindo das outras pessoas também...
não quero ser o unico a correr enquanto os outros dormem descansadamente...

quem sofre sou eu!...

quarta-feira, 28 de março de 2007

A minha musa...

quem és? porque te procuro tanto??? quero saber quem és... quero saber com quem vou passar a minha vida...
oh minha inspiração... dá-me um sinal!
dá-me um sinal... as vese choro porque não sei quem és... porquê?
porquê...

comecei a procurar-te há um tempo, mas não te encontro... porquê?...
quando penso em todas as pessoas que conheço, qualquer uma podia ser a minha musa, mas não há sinais sufecientes... talvez porque a não a conheça ainda! porquê?...

não sei se me procuras, mas porque não fazes um pequeno esforço?
se nos encontrar-mos talvez as coisas possam ser diferentes...
só tu, oh pura musa do meu coração... só tu para tornares o meu mundo mais inspirado na felicidade, mais inspirado de forma e ser um mundo melhor... se possivel...

oh minha inspiração... porque tu sendo a minha musa, não me ajudas a procurar?
um pequeno esforço...
Oh minha Musa Linda!!!...

terça-feira, 20 de março de 2007

Lagrimas...

Porque choras? meu amigo, minha amiga...
porque vi eu essa lagrima cheia de dor?
porque dessa lição magna,
agora olhas o mundo cheio de pavor?

não sofras mais, estou aqui, agora uma nova aventura começa, de preferencia contigo, de preferencia juntos, de preferencia, um final feliz...
voa comigo, eu peço-te, agora e sempre! agarra-te a minha mão, deixa-me tentar levar-te para uma boa saída daquilo que tu mais odeias e temes, hoje é um novo dia...
vamos em frente, ou se quizeres ir sozinho, sabes que terás o meu apoio, e sempre que precisares, eu farei tudo, derramarei todo o meu sangue, suarei até não ter mais agua no meu corpo, mas ajudar-te-hei!
não estás em um, mas sim com mais, porque tens amigos que te apoiam, espero ser um desses amigos, e espero que recebas graciosamente o meu apoio, não há mais nada que eu queira fazer se não ajudar-te e fazer-te feliz, pois esta persona aqui, te adora, te quer feliz...

sente o mundo,
sente as palavras,
não vas fundo,
porque assim não me ajudavas...

domingo, 18 de março de 2007

E depois?

E o que fazer agora?
boa pergunta! nada para explicar!
porquê? porque não consigo exprimir os meus pensamentos,
calmos, ou violentos? como estou?
não sei a resposta... não interessa!
visto que falo para as paredes, as vezes...
segue-se o passo, acelarado ou calmamente lento...

que porcaria...

ignorado = ignorante, eu? talvez sim, talvez não!
depende do lado que me calhou mais, se ignorado ou ignorrante...
ouvem-me falar, que dizem: "é mesmo..." pois logo sei que o pensamento de quem diz é: "(ão me interessa, cala-te e vai falar para o outro lado da cidade onde não te ouça!)...

são assim?
de que vale mesmo falar com eles,
se não ouvem o que exprimo, seria realmente como falar com uma parede, de forma humana...
boneco de neve...
talvez os bonecos de neve prestassem mais atenção do que algumas pessoas,
claro, sao frios, "não tem coração", mas sempre estão la, pelomenos no inverno,
há que dizer que o inverno é uma boa estação para falar e desabafar...

conheço certas pessoas a quem ouço, e poucas delas me ouvem,
eu tento ajudar no que estiver ao meu alcance,
e agradecia ajuda nos meus problemas também...

fogo...

cambada de cagões!
e eu que supostamente sou o ignorante!
sem sentido...
sem amor pelas palavras,
sem personalidade...
eu? NÃO DE CERTESA!!!

fode-te...

terça-feira, 13 de março de 2007

Bem... mais uma vez...

ah! a muito tempo que não escrevia nada... não se fazia nada por aqui, agora é hora de contra-atacar!
ano novo e etc., grandes merdas! é só mais um ano das nossas vidas, não há novos amores nem velhos amores, não há novos problemas nem problemas que existiam, e sobretudo para os blogs, não há mais inspirações, apenas pensamentos e ideias... que se lixe a musa das historas de chacha que são contadas todos os dias, merdas dde poesias e poemas romanticos, agora é para escrever o que vai no cerebro! não o que nos vai na alma, grande merda que me passou a ser...

___________________________________________________________________

___________________________________________________________________
e agora mais um textinho:
lê o que escrevo, ultima hipotese, porque agora, não tens chance, segue o futuro, aposta nele, investe nele, confia nele, o futuro é tudo o que há de melhor a partir de agora, não cometas erros, tal como agora, o meu futuro esta garantido porque estou a trabalhar para ele, cada pinga de suor, é pelo meu futuro e o futuro de todos aqueles que estão ligados a minha vida!

sábado, 8 de julho de 2006

Hoje! =D

Mais um dia, pois é a minha vida que estou a seguir, os sentimenso que chegam ao meu coração, a paixão da vida e dos meus amigos mantem-me quente e vivo, so de saber que os tenho ao meu lado e no meu coração.
Há que sentir a vontade da brisa que nos rodeia sempre que queremos, embora não a controlemos bem, sentimos a frescura da vida e os momentos de prazer que vão se transformando em memorias.
Mas as memorias são para manter e nunca perder, para aproveitar tambem os dias que passam, os momentos que se seguem e e os pensamentos que flutuam na nossa cabeça.
De tudo o pensamento é o mais forte, e é o que mais fazemos na vida para alem de sonhar e usar a nossa imaginação para atingirmos o que quizermos.
O céu é o limite de cada um de nós, mas mais tarde apenas se tornará num obstacúlo para os nossos sonhos e ambições, pois nós somos a geração futura, os seguintes governantes dum planeta poluido e com poucas espécies de todo o tipo excepto a nossa propria.
Como é bom viver para aproveitar os tempos da juventude e a liberdade que nos será limitada, como é bom poder sentir o vento que sopra contra nós quando mais tarde não sentiremos.
Hoje é um dia para aproveitar, um dia para seguir e abusar da felicidade, um dia tal como mais outros que virão a seguir, um dia que nunca será esquecido!
Vamos em frente aproveitar este dia, vamos meus amigos, juntos sem fim! =)

sexta-feira, 9 de junho de 2006

good bye... my friends...

Hoje digo adeus... Aos meus amigos um grande abraço, e às minhas um grande beijo...
Depois disto tudo tenho medo de uma coisa: que as saudades sejam infinitamente grandes, que não consiga passar muito tempo sem vos ver, que não consiga aguentar sem falar ou ver qualquer um de voces... saudades...
Agora as vidas continuam, seguimos cada um de nós os nossos caminhos, os nossos desejos e sonhos, o que queremos nos nossos futuros, as apostas e investimentos para o que mais queremos...
A cada momento cai uma lagrima de saudades de mim, por querer voltar a ver cada um de voces...
adeus... meus amigos... minha familia...

quarta-feira, 7 de junho de 2006

Um dia da minha vida...

Por mais um dia da minha vida, um dia morto, um dia sem memória, um dia sem esperança...
Um dia, 24 horas, muitos minutos e segundos, a passar como um rio...
Acordo de mau humor, por não querer acordar, odio de acordar depois de sonhar... odio de acordar...
Faço a rotina da minha vida, um passo em frente, um desejo de cair, para sentir o sabor das nuvens...
Caminho para onde tenho de ir , obrigado a sofrer, a ouvir o que não quero, preferia comer...
Sofro e sofro cada hora, porque quero fazer o que me apetece, sentir o sol que me aquece, ou a lua que me aconmpanha durante o sono...
Só os sonhos é que me entendem...

segunda-feira, 5 de junho de 2006

this is my life...

I woke up today,
it was so late, and the sky
was shallow and gray,
and I asked myself why

It was gotting so black
in the afternoon,
I even already saw the moon,
but I coudn't hold back.

The world is hiding
behind the clouds,
it isn't exciting,
and not as good as it sounds.

Today's the day
I'll end my life,
it's sunday,
but they're all alike.

Doesn't matters now
that in hell I bow
to the sofriment and hate
that none, but I can make...

My soul is hiding
behind my body,
it's now beging
to reach everybody.

My life is black,
it couldn't get worst,
It's holding back,
but I try to take the most...

Shooted my body,
from limb to limb,
doesn't stops by
'till it ends to kill me...

My soul is dark,
it stops my heart,
makes me wish that...
everybody else becomes happy...

{Dedicated to my friends =)}

quarta-feira, 24 de maio de 2006

Algo... um momento...

Para um pensamento,
Um momento...
Um grande sofrimento,
Algo que sinto...

Uma certeza,
Uma tristesa,
Uma ofensa
Em que ninguem pensa...

O momento chegou,
Quando algo voou
Sem saber o quê
Sem existir porquê...

Por agora viverei,
Por agora não morrerei,
Tenho que aproveitar,
Esta vida de chorar...

Agora tenho que sorrir,
Sem ir ou vir,
não é o amor no ar,
apenas um sol de queimar!

É a minha vida,
Nunca ser pessimista,
Nem viver uma merda,
Sempre um optimista!

Sempre mais um dia,
Só uma via
Para poder seguir,
Acordado, sem dormir...

A vida continua,
Ao ver a lua
Que brilhante de se ver...
Sei que... vou morrer...

terça-feira, 16 de maio de 2006

My heart...

Escrevo para me exprimir,
espandir o meu pensamento...
não muito me faz rir,
mas tento sempre viver o momento...
não tenho grande amor pela vida,
porque depois não ha volta ou ida...
ando muito cansado,
muito mal humorado,
começo a ser odiado,
e não me sinto culpado...
não tenho coração de pedra
e nada o quebra...
estou vivo...
vivo o momento...
o silencio é o meu amigo...
o grande sentimento...
que nada é antigo...
sou quem sou, mais ninguem... se não percebem... não vos explico nada...